Eugenio Figueredo afirma que ser humano tem que aprender a conviver
O uruguaio Eugenio Figueredo, presidente da Conmebol, afirmou nesta terça-feira que a comissão disciplinar da entidade "vai atacar" o racismo. O debate se acirrou na semana passada, após a torcida do Real Garcilaso, do Peru, atacar o cruzeirense Tinga com insultos racistas.
- Ninguém pode estar alegre com isso. É claro que lamentamos. O ser humano tem que evoluir um pouco e aprender a conviver, isso é o mais difícil. Nós não podemos estar de acordo com isso, e não estamos. Mas não é uma decisão que cabe a mim. Nossa comissão de disciplina vai atacar o problema.
A comissão de disciplina da Conmebol vai julgar o caso nos próximos dias. A punição para o Real Garcilaso pode ir de multa de US$ 3 mil até exclusão da Copa Libertadores.
- Os regulamentos estão aí para ser aplicados. A lei está escrita, não há que inventar nada. Essa comissão tem independência, e isso é o mais importante.
Eugenio Figueredo afirmou ainda que seria mais fácil aplicar alguma punição caso os insultos racistas tivessem ocorrido em campo, e não nas arquibancadas.
- É difícil controlar as torcidas. Numa tribunal fica difícil individualizar e identificar os autores. Entre jogadores seria mais fácil. Infelizmente essa questão está no mundo inteiro, não só na América do Sul, estamos lutando contra isso.
Fonte:Globo Esporte
- Ninguém pode estar alegre com isso. É claro que lamentamos. O ser humano tem que evoluir um pouco e aprender a conviver, isso é o mais difícil. Nós não podemos estar de acordo com isso, e não estamos. Mas não é uma decisão que cabe a mim. Nossa comissão de disciplina vai atacar o problema.
A comissão de disciplina da Conmebol vai julgar o caso nos próximos dias. A punição para o Real Garcilaso pode ir de multa de US$ 3 mil até exclusão da Copa Libertadores.
- Os regulamentos estão aí para ser aplicados. A lei está escrita, não há que inventar nada. Essa comissão tem independência, e isso é o mais importante.
Eugenio Figueredo afirmou ainda que seria mais fácil aplicar alguma punição caso os insultos racistas tivessem ocorrido em campo, e não nas arquibancadas.
- É difícil controlar as torcidas. Numa tribunal fica difícil individualizar e identificar os autores. Entre jogadores seria mais fácil. Infelizmente essa questão está no mundo inteiro, não só na América do Sul, estamos lutando contra isso.